segunda-feira, 5 de outubro de 2009
PVL* CountrySide Waistcoat
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
PVL* na Timeless - EXD
A Puraviralata* esteve na Experimenta Design e trouxe a sua perspectiva de algumas das peças que achou mais pertinentes para ter em destaque! Este conceito não poderia estar mais de acordo com a filosofia de trabalho PVL*, mau, kitch, escasso ou velho nem sempre é um estanque à originalidade, é sim, a recilagem da mesma... Assim, a exposição Timeless no Museu do Oriente apresentou O design, como um processo que evita fazer coisas novas ou subverter modos dominantes de produção, distribuição e consumo, é cada vez mais influente. Esta exploração do passado, do local e do específico, resultou em práricas que mapeiam processos, abraçam o carácter e o lugar, atribuindo valor à produção, à improvisação, à acção e à participação colectiva, redes sociais e ética. Esta abordagem do design é também marcada por um espírito de generosidade (...)
Timeless
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Flores em pin para um Baile de debutantes...
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sábado, 25 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Karl Lagerfeld qualquer dia está no ar que respiramos...
A propósito desta afirmação supra citada dê um saltinho ao Blog NA MESA COM... e participe neste mini debate sobre a moda, design e o marketing em torno de causas umas mais nobres que outras...
terça-feira, 7 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Puraviralata* numa pequena viagem a uma grande história no Museu da Chapelaria
"Ficou conhecida entre as gentes da época pela Fábrica Nova e foi fundada em 1914 por António José Oliveira Júnior, figura grata a S. João da Madeira e a quem foi atribuído pelo governo de então o diploma de Mérito Industrial e Agrícola.
Inovadora ao nível das técnicas de fabrico e sempre actualizada perante as necessidades de mercado será também desta empresa a responsabilidade pela introdução do chapéu de lã merina (lã fina), o chamado chapéu da moda, por ser em tudo diferente do antigo chapéu de lã grosseiro até então produzido. Sendo a única empresa do País a possuir as máquinas e técnicas do fabrico deste chapéu, a Empresa Industrial de Chapelaria manterá durante muitos anos o monopólio do fabrico e venda deste artigo.
Encerrada em 1995, a Empresa Industrial de Chapelaria acompanhará toda a história desta indústria, reflectindo naturalmente as suas épocas de prosperidade e declínio, ficando para sempre associada à imagem da fábrica que empregou e formou gerações sucessivas de chapeleiros e artífices que lhe devotaram uma vida inteira de trabalho.
Do ponto de vista regional, ou talvez mesmo nacional, a escolha para a localização de uma unidade museológica como esta, sustenta-se naturalmente pelas razões já aduzidas, uma vez que a indústria de chapéus se concentrou de forma significativa e sistemática em S. João da Madeira.
Refira-se a este propósito que a primeira fábrica de chapéus documentada instala-se em S. João da Madeira em 1802. Em 1909 existiam cerca 12 fábricas, uma a vapor que produzia anualmente 200.000 chapéus e 7 apropriagens (revendedores que compravam às fábricas os chapéus em feltro e os acabavam e vendiam por conta própria).
Com o início da fabricação do chapéu fino e a introdução das "máquinas", a melhoria de qualidade dos chapéus fabricados e a procura no estrangeiro de matéria-prima superior, a indústria de Chapelaria conhece em S. João da Madeira um grande desenvolvimento, especialmente a partir da I Guerra Mundial. Com o decorrer dos anos S. João da Madeira torna-se o principal centro de chapelaria do País.
A título de exemplo refira-se que em 1946 as fábricas de chapelaria existentes em S. João da Madeira representavam 75% das unidades fabris de todo o país, sendo que dos 1775 operários desta indústria, 1263 exerciam a sua actividade no distrito de Aveiro, e destes, 1212 no Concelho de S. João da Madeira.
Esta posição cimeira manter-se-á ao longo de várias décadas (na década de 60 do século passado S. João da Madeira era já o único produtor nacional), toldando não só a estrutura económica da população, como sobretudo, contribuindo para o surgimento de uma cultura e vivências sociais muito própria neste concelho, e cuja história começa agora a ser analisada e interpretada."
Inovadora ao nível das técnicas de fabrico e sempre actualizada perante as necessidades de mercado será também desta empresa a responsabilidade pela introdução do chapéu de lã merina (lã fina), o chamado chapéu da moda, por ser em tudo diferente do antigo chapéu de lã grosseiro até então produzido. Sendo a única empresa do País a possuir as máquinas e técnicas do fabrico deste chapéu, a Empresa Industrial de Chapelaria manterá durante muitos anos o monopólio do fabrico e venda deste artigo.
Encerrada em 1995, a Empresa Industrial de Chapelaria acompanhará toda a história desta indústria, reflectindo naturalmente as suas épocas de prosperidade e declínio, ficando para sempre associada à imagem da fábrica que empregou e formou gerações sucessivas de chapeleiros e artífices que lhe devotaram uma vida inteira de trabalho.
Do ponto de vista regional, ou talvez mesmo nacional, a escolha para a localização de uma unidade museológica como esta, sustenta-se naturalmente pelas razões já aduzidas, uma vez que a indústria de chapéus se concentrou de forma significativa e sistemática em S. João da Madeira.
Refira-se a este propósito que a primeira fábrica de chapéus documentada instala-se em S. João da Madeira em 1802. Em 1909 existiam cerca 12 fábricas, uma a vapor que produzia anualmente 200.000 chapéus e 7 apropriagens (revendedores que compravam às fábricas os chapéus em feltro e os acabavam e vendiam por conta própria).
Com o início da fabricação do chapéu fino e a introdução das "máquinas", a melhoria de qualidade dos chapéus fabricados e a procura no estrangeiro de matéria-prima superior, a indústria de Chapelaria conhece em S. João da Madeira um grande desenvolvimento, especialmente a partir da I Guerra Mundial. Com o decorrer dos anos S. João da Madeira torna-se o principal centro de chapelaria do País.
A título de exemplo refira-se que em 1946 as fábricas de chapelaria existentes em S. João da Madeira representavam 75% das unidades fabris de todo o país, sendo que dos 1775 operários desta indústria, 1263 exerciam a sua actividade no distrito de Aveiro, e destes, 1212 no Concelho de S. João da Madeira.
Esta posição cimeira manter-se-á ao longo de várias décadas (na década de 60 do século passado S. João da Madeira era já o único produtor nacional), toldando não só a estrutura económica da população, como sobretudo, contribuindo para o surgimento de uma cultura e vivências sociais muito própria neste concelho, e cuja história começa agora a ser analisada e interpretada."
Fonte: Câmara Municipal de S.J. da Madeira;
Disponível em: http//:sjm.omnisinal.pt/10639 (consultada a 29 de Março de 2009).
Disponível em: http//:sjm.omnisinal.pt/10639 (consultada a 29 de Março de 2009).
Já que falamos de chapéus...
Puraviralata* featuring 42na "playing with snooker balls"
segunda-feira, 23 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
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